segunda-feira, 25 de março de 2013

quando eu morrer, quero que doem tudo o que ainda for doável dentro de mim. e que me transformem em pó, pra ser jogado em destino ainda indefinido. a trilha sonora do processo de cremação ainda está sendo trabalhada.

segunda-feira, 11 de março de 2013


era pra ser privado, acabou virando público aka
compartilhando os relances com quem é de direito aka
às vezes me falta tato

duas coisas.

ontem eu estava assistindo o documentário sobre o raul seixas (que é bem bom, aliás). além da obviedade de ser o nome da sua cria número dois (sempre achei meio legal o sílvio santos numerar as filhas), aparece um maluco que deu pro filho o nome de raul seixas etc. fiquei pensando em você e nessa pelotinha linda que, acabei de ver nas redes sociais, soltou a primeira frase dia desses!

daí hoje fui ver uma peça do nelson baskerville. sabe o nelson baskerville? eu não sabia, mas pelo tom que imprimiam ao nome dele, eu deveria saber, e o google imagens me mostrou que ele é um cara desses do teatro que eu até sei a cara, mas jamais saberia o nome. a peça não era lá muito boa, mas o que importa é que tinha uma atriz que eu também não sei qual é que tinha um tanto a sua cara. quando ela aparecia, era bem você ali.

(...)

uma breve correção, como quem joga mais algumas batatas pra sugar da carne o excesso de sal que, por um descuido de pitadas e colheres e tempos de cocção, deixou o prato bem longe da insipidez. uma tentativa que não costuma dar certo, mas será que desta vez...?

pensei no seu filho por causa de um maluco e lembrei também da nada elogiosa técnica de numeração de filhas do senor abravanel, depois ainda te reconheci em uma peça ruim. francamente. não são essas partes esquisitas que eu colei nas lembranças, nunca é demais lembrar.

(...)

que saudade. vai saber o que tem amanhã, né? por aqui tudo anda bem, mas isso é pra pessoalmente.

um beijo,