adiantando a música de sexta aka
a melhor de 2009 aka
sendo filiz até o ano que vem
do sobrinho do tom zé (ah, essas alcunhas interioranas de parentesco...), a minha melhor de 2010. pra ouvir no repeat e ficar assim, assim, de pé na areia e sol na cara, olhando o nada depois de trabalhar feito um cão, soltando aquele sorriso de canto pro ano que felizmente não tem escapatória: foi bom, foi ruim e já vai tarde.
aqui tem a música pra ouvir bonitinha. vai, supera a preguiça de baixar.
e um vídeo que também vale a pena, mas não substitui a música aparadinha, redonda pros ouvidos:
boas entradas, saídas e bandeiras pra todo mundo. que uma semana de absolutamente nada me espera.
prestação de contas pro meu superego e praqueles poucos que me acompanham e aguardam ansiosamente minhas resoluções de fim de ano (pretensão? hein?) junto com o balanço das anteriores: agora, só depois do dia 5.
domingo, 27 de dezembro de 2009
cálculos de fim de ano aka
renatal ou natal renal
papai noel,
eu não mandei cartinha, mas obrigado pela pedra no rim e pelo presente em dinheiro. renas, rins, dá tudo na mesma mesmo. só peço que não me recomendem mais remédios infalíveis que fazem a pedra cair ao terminar o copo do que quer que seja, no melhor estilo amarração que traz a pessoa amada em dois dias.
até o ano que vem!
renatal ou natal renal
papai noel,
eu não mandei cartinha, mas obrigado pela pedra no rim e pelo presente em dinheiro. renas, rins, dá tudo na mesma mesmo. só peço que não me recomendem mais remédios infalíveis que fazem a pedra cair ao terminar o copo do que quer que seja, no melhor estilo amarração que traz a pessoa amada em dois dias.
até o ano que vem!
quinta-feira, 17 de dezembro de 2009
cadê? aka
cantarola-fone
da música aí embaixo, eu só lembrei porque vi uma mensagem de status que dizia "not easily offended" e deu uma coceira tamanha na memória, dessas de questão de honra, que eu obriguei a sair. igual a de ontem que, vendo o quanto o lençol novo era potente e cheio de centenas de fios, poderosíssimo, ocorreu a possibilidade de fazer uma daquelas cordas de lençol, amarrando um no outro pra fugir de casa. como chama mesmo? é nome de mulher, putz, eu sei. termina com ina. não é diana? não... até que nomes e nomes errados depois e evitando o buscador que tudo vê e tudo sabe, recorreu-se a um livro que tinha uma referência a um negócio desses e voilà: teresa. nome de avó, pelo menos pra mim. avó que, aliás, aniversariava no mesmo dia. e, por caminhos escusos, a gente sempre chega no laerte:
cantarola-fone
da música aí embaixo, eu só lembrei porque vi uma mensagem de status que dizia "not easily offended" e deu uma coceira tamanha na memória, dessas de questão de honra, que eu obriguei a sair. igual a de ontem que, vendo o quanto o lençol novo era potente e cheio de centenas de fios, poderosíssimo, ocorreu a possibilidade de fazer uma daquelas cordas de lençol, amarrando um no outro pra fugir de casa. como chama mesmo? é nome de mulher, putz, eu sei. termina com ina. não é diana? não... até que nomes e nomes errados depois e evitando o buscador que tudo vê e tudo sabe, recorreu-se a um livro que tinha uma referência a um negócio desses e voilà: teresa. nome de avó, pelo menos pra mim. avó que, aliás, aniversariava no mesmo dia. e, por caminhos escusos, a gente sempre chega no laerte:
verborreia, que não tem mais acento aka
música de sexta aka
a sexta música
eu sei que isso já virou so last week, mas eu mal sabia da existência deles antes e continuo sabendo nada. aí me aparece esse vocalista feiosinho, com uma boca mole e cantando essa música gostosa que tinha entrado na minha cabeça em algum momento que eu não tinha registrado. e dá uma vontade tão grande de vento no cabelo. mas não é aquele meu vento no cabelo inicial de 4 non blondes. nem aquele vento no cabelo de estar vestido de prateado com a maior cauda do mundo, dublando ópera em cima de um ônibus no deserto quando você divide um tour bus com o guy pearce drag queen. nem o vento nos cabelos da nina persson dirigindo louca de bota de cobra. nem o vento nos cabelos do conversível de thelma & louise ou de alicia silverstone & liv tyler. é um vento nos cabelos da hora que você tá ali, num deserto americano, claro, e se dá conta dele. dele que pra mim é só o vento, que pra você pode ser o tal do deus e que pra uma outra pessoa pode ser qualquer outro sinal, que as pessoas funcionam à base de sinais. se ele atravessar a rua, é sinal de que eu preciso fumar só um cigarro, o que também não significa que voltei a fumar. o vento gostoso de quando você ainda não queimou o braço irremediavelmente e a viagem ainda não começou a dar errado e você tá ali, sendo livre no deserto americano, usando uma camisa de manga curta, estampada e aberta, com uma regata branca por baixo. porque regata branca pra americano é igual filtro de café, que vem em quantidades e é quase descartável. e aí começa a tocar. você dirigindo com uma mão só, a outra brincando com o vento, lutando contra ele nuns movimentos fora do carro, fazendo umas ondas. porque música de vento nos cabelos é assim, ela começa, não tem muita escolha. pode ser o maior hit do rádio, mas tem que começar sozinho. também vale pegar no meio do caminho, mas a escolha acaba com a espontaneidade. então, se você acontecer de ser meu carona e começar a tocar essa música, fique sabendo: é tudo forjado.
ah, a segunda música me interessa quase nada, desconsidere.
música de sexta aka
a sexta música
eu sei que isso já virou so last week, mas eu mal sabia da existência deles antes e continuo sabendo nada. aí me aparece esse vocalista feiosinho, com uma boca mole e cantando essa música gostosa que tinha entrado na minha cabeça em algum momento que eu não tinha registrado. e dá uma vontade tão grande de vento no cabelo. mas não é aquele meu vento no cabelo inicial de 4 non blondes. nem aquele vento no cabelo de estar vestido de prateado com a maior cauda do mundo, dublando ópera em cima de um ônibus no deserto quando você divide um tour bus com o guy pearce drag queen. nem o vento nos cabelos da nina persson dirigindo louca de bota de cobra. nem o vento nos cabelos do conversível de thelma & louise ou de alicia silverstone & liv tyler. é um vento nos cabelos da hora que você tá ali, num deserto americano, claro, e se dá conta dele. dele que pra mim é só o vento, que pra você pode ser o tal do deus e que pra uma outra pessoa pode ser qualquer outro sinal, que as pessoas funcionam à base de sinais. se ele atravessar a rua, é sinal de que eu preciso fumar só um cigarro, o que também não significa que voltei a fumar. o vento gostoso de quando você ainda não queimou o braço irremediavelmente e a viagem ainda não começou a dar errado e você tá ali, sendo livre no deserto americano, usando uma camisa de manga curta, estampada e aberta, com uma regata branca por baixo. porque regata branca pra americano é igual filtro de café, que vem em quantidades e é quase descartável. e aí começa a tocar. você dirigindo com uma mão só, a outra brincando com o vento, lutando contra ele nuns movimentos fora do carro, fazendo umas ondas. porque música de vento nos cabelos é assim, ela começa, não tem muita escolha. pode ser o maior hit do rádio, mas tem que começar sozinho. também vale pegar no meio do caminho, mas a escolha acaba com a espontaneidade. então, se você acontecer de ser meu carona e começar a tocar essa música, fique sabendo: é tudo forjado.
ah, a segunda música me interessa quase nada, desconsidere.
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